Vejam
este vídeo e voltem para ler o meu texto.Viram?este é um episódio do projeto
apolo que levou várias vezes o homem à lua.
Numa
destas viagens,se não me engano a penúltima,um dos astronautas fez esta
experiência proposta por Galileu,no século XVII.
Para
Galileu na ausência de atrito,no espaço,uma pena e um martelo teriam o mesmo
peso e cairiam ao mesmo tempo.E foi o que aconteceu.
Quando
Galileu fez as suas experiências ,construindo “ tobogãs” pequenos de madeira
era para suprimir o mais que pudesse o atrito,principalmente do ar,que
seguraria a pena ou os objetos mais leves.
Mas
também nestes tobogãs não seria possível por uma pena para correr ,então pôs
bolas de diversos tamanhos e pesos.
Mas
aventou esta hipótese que se confirmou neste experimento lunar.
O
que eu quero tratar na continuidade do artigo anterior é que apesar desta
suposição de ausência de atrito e portanto de “meio inercial” há algo discutível.
Porque
pela teoria da relatividade geral não há propriamente vazio neste “ meio
inercial”.As ondas gravitacionais descobertas recentemente o provam.
Assim
sendo existe um mínimo atrito,que eventualmente pode ser matematicamente descoberto.
Nas
experiências da Torre de Pisa ,que não foram feitas por Galileu,mas por seu discípulo
Vincenzo Viviani,alguns matemáticos posteriores identificaram uma pequena
variação na matemática da queda e na física da mesma.
É
impossível uma exatidão absoluta.O que nos traz de volta para o fato de que há
resistência em todo lugar e que a relatividade galileana só é parcial e
aproximativa porque ele trabalha com o plano imediato e com o espaço vazio.
Mas
não há tanta descontinuidade assim entre ele ,Newton e Einstein.
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