É o aprofundamento da simples razão que eu proponho aqui.À
rede complexa de categorias ofereço
critérios para a abordagem imediata do real,para quem está no
senso-comum.Também aplicações eu quero fazer de Kant sobre a realidade.
Nisto o meu passado de professor me inspira.
Tal distinção,evidentemente,apresenta problemas:em certos
setores do conhecimento,como na psicologia,o senso-comum parece prescindir do
conhecimento científico.
Questões freudianas são conhecidas no passado:a relação d e
Alexandre o grande com seu pai Felipe II são extremamente edipianas;no romance
os Maias de Eça Queiroz também e igualmente no primo Basilio.Poderiam estas
pessoas,pelo senso comum,pela experiência,resolver o problema que lhes afligia?Se
sim,para quê Freud?ainda não respondi a esta questão,mas o caminho não é o de
prescindir de senso-comum.Não penso,como tantas vezes digo ,que o mundo seja
monista,que só uma causa governa o mundo e só um método exista.Mas aí é outra
questão.
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