Continuando
o artigo anterior,devo dizer que,neste contexto competitivo familiar
todo,a posse não é tão ruim ou ilegítima assim.
Manda
o aprendizado do solidarismo dividir as coisas e não ser
exclusivista,mas toda pessoa conservadora,que luta muito para
construir alguma coisa,não querer perdê-la e dividi-la com aqueles
que não participaram da sua realização ou que não tem condições
de usufruir dela.
Não
existe na vida nenhum princípio absoluto.O absoluto não existe.E
dizer que o solidarismo é o responsável pelo melhor da condição
humana não é ,de modo nenhum,uma verdade absoluta.
O
modo como se conduz isto é que determinará a eclosão ou não de
ressentimentos entre as pessoas que vivem neste contexto complexo.
As
relações entre Johan Strauss I e II são deste tipo,mas não houve
ressentimentos,mostrando que incidindo uma condução honesta e
sincera,segundo fundamentos legítimos, a competição e a defesa de
si próprio e de suas posses não gera a morbidez e os ressentimentos
tão perigosos na vida familiar e social.
Cada
um seguiu o seu caminho ,como Freud e as irmãs,sem remoer estas
dificuldades entre pai e filho.
É
possível,pois,construir desde a tenra infância uma visão solidária
sem suprimir as diferenças entre as pessoas,ensinando o
reconhecimento destas diferenças e distribuindo a cada um segundo a
sua capacidade o seu quinhão devido.
Esta
última afirmação nos remete aos princípios fundamentais do
comunismo.O comunismo prospera ,no entanto,não na pobreza,mas em
sociedades organizadas e já com um determinado nível de classe
média geral.
A
pobreza,a escassez ,exigem um solidarismo salvador.É aí que está a
origem da visão comunitária,em muitos movimentos,como o
cristianismo e o comunismo e é aí que surgem os ressentimentos:se
nesta conjuntura de igualdade por baixo alguém se destaca é
massacrado ou desencadeia os referidos ressentimentos.
Aquele
que tem uma propriedade é odiado por aquele que não tem.Aquele que
não tem bens consumíveis odeia o que tem e os regimes comunistas
,totalmente sem fundamento,buscando só socializar a miséria
,constróem elos puramente ideológicos para manter a sociedade
unida,usando,como o cristianismo católico,o despojamento
material,uma moralidade despojada.
Continuando
o artigo anterior,devo dizer que,neste contexto competitivo familiar
todo,a posse não é tão ruim ou ilegítima assim.
Manda
o aprendizado do solidarismo dividir as coisas e não ser
exclusivista,mas toda pessoa conservadora,que luta muito para
construir alguma coisa,não querer perdê-la e dividi-la com aqueles
que não participaram da sua realização ou que não tem condições
de usufruir dela.
Não
existe na vida nenhum princípio absoluto.O absoluto não existe.E
dizer que o solidarismo é o responsável pelo melhor da condição
humana não é ,de modo nenhum,uma verdade absoluta.
O
modo como se conduz isto é que determinará a eclosão ou não de
ressentimentos entre as pessoas que vivem neste contexto complexo.
As
relações entre Johan Strauss I e II são deste tipo,mas não houve
ressentimentos,mostrando que incidindo uma condução honesta e
sincera,segundo fundamentos legítimos, a competição e a defesa de
si próprio e de suas posses não gera a morbidez e os ressentimentos
tão perigosos na vida familiar e social.
Cada
um seguiu o seu caminho ,como Freud e as irmãs,sem remoer estas
dificuldades entre pai e filho.
É
possível,pois,construir desde a tenra infância uma visão solidária
sem suprimir as diferenças entre as pessoas,ensinando o
reconhecimento destas diferenças e distribuindo a cada um segundo a
sua capacidade o seu quinhão devido.
Esta
última afirmação nos remete aos princípios fundamentais do
comunismo.O comunismo prospera ,no entanto,não na pobreza,mas em
sociedades organizadas e já com um determinado nível de classe
média geral.
A
pobreza,a escassez ,exigem um solidarismo salvador.É aí que está a
origem da visão comunitária,em muitos movimentos,como o
cristianismo e o comunismo e é aí que surgem os ressentimentos:se
nesta conjuntura de igualdade por baixo alguém se destaca é
massacrado ou desencadeia os referidos ressentimentos.
Aquele
que tem uma propriedade é odiado por aquele que não tem.Aquele que
não tem bens consumíveis odeia o que tem e os regimes comunistas
,totalmente sem fundamento,buscando só socializar a miséria
,constróem elos puramente ideológicos para manter a sociedade
unida,usando,como o cristianismo católico,o despojamento
material,uma moralidade despojada.