sábado, 7 de dezembro de 2019

Johan Strauss Pai e Filho

Continuando o artigo anterior,devo dizer que,neste contexto competitivo familiar todo,a posse não é tão ruim ou ilegítima assim.
Manda o aprendizado do solidarismo dividir as coisas e não ser exclusivista,mas toda pessoa conservadora,que luta muito para construir alguma coisa,não querer perdê-la e dividi-la com aqueles que não participaram da sua realização ou que não tem condições de usufruir dela.
Não existe na vida nenhum princípio absoluto.O absoluto não existe.E dizer que o solidarismo é o responsável pelo melhor da condição humana não é ,de modo nenhum,uma verdade absoluta.
O modo como se conduz isto é que determinará a eclosão ou não de ressentimentos entre as pessoas que vivem neste contexto complexo.
As relações entre Johan Strauss I e II são deste tipo,mas não houve ressentimentos,mostrando que incidindo uma condução honesta e sincera,segundo fundamentos legítimos, a competição e a defesa de si próprio e de suas posses não gera a morbidez e os ressentimentos tão perigosos na vida familiar e social.
Cada um seguiu o seu caminho ,como Freud e as irmãs,sem remoer estas dificuldades entre pai e filho.
É possível,pois,construir desde a tenra infância uma visão solidária sem suprimir as diferenças entre as pessoas,ensinando o reconhecimento destas diferenças e distribuindo a cada um segundo a sua capacidade o seu quinhão devido.
Esta última afirmação nos remete aos princípios fundamentais do comunismo.O comunismo prospera ,no entanto,não na pobreza,mas em sociedades organizadas e já com um determinado nível de classe média geral.
A pobreza,a escassez ,exigem um solidarismo salvador.É aí que está a origem da visão comunitária,em muitos movimentos,como o cristianismo e o comunismo e é aí que surgem os ressentimentos:se nesta conjuntura de igualdade por baixo alguém se destaca é massacrado ou desencadeia os referidos ressentimentos.
Aquele que tem uma propriedade é odiado por aquele que não tem.Aquele que não tem bens consumíveis odeia o que tem e os regimes comunistas ,totalmente sem fundamento,buscando só socializar a miséria ,constróem elos puramente ideológicos para manter a sociedade unida,usando,como o cristianismo católico,o despojamento material,uma moralidade despojada.

Continuando o artigo anterior,devo dizer que,neste contexto competitivo familiar todo,a posse não é tão ruim ou ilegítima assim.
Manda o aprendizado do solidarismo dividir as coisas e não ser exclusivista,mas toda pessoa conservadora,que luta muito para construir alguma coisa,não querer perdê-la e dividi-la com aqueles que não participaram da sua realização ou que não tem condições de usufruir dela.
Não existe na vida nenhum princípio absoluto.O absoluto não existe.E dizer que o solidarismo é o responsável pelo melhor da condição humana não é ,de modo nenhum,uma verdade absoluta.
O modo como se conduz isto é que determinará a eclosão ou não de ressentimentos entre as pessoas que vivem neste contexto complexo.
As relações entre Johan Strauss I e II são deste tipo,mas não houve ressentimentos,mostrando que incidindo uma condução honesta e sincera,segundo fundamentos legítimos, a competição e a defesa de si próprio e de suas posses não gera a morbidez e os ressentimentos tão perigosos na vida familiar e social.
Cada um seguiu o seu caminho ,como Freud e as irmãs,sem remoer estas dificuldades entre pai e filho.
É possível,pois,construir desde a tenra infância uma visão solidária sem suprimir as diferenças entre as pessoas,ensinando o reconhecimento destas diferenças e distribuindo a cada um segundo a sua capacidade o seu quinhão devido.
Esta última afirmação nos remete aos princípios fundamentais do comunismo.O comunismo prospera ,no entanto,não na pobreza,mas em sociedades organizadas e já com um determinado nível de classe média geral.
A pobreza,a escassez ,exigem um solidarismo salvador.É aí que está a origem da visão comunitária,em muitos movimentos,como o cristianismo e o comunismo e é aí que surgem os ressentimentos:se nesta conjuntura de igualdade por baixo alguém se destaca é massacrado ou desencadeia os referidos ressentimentos.
Aquele que tem uma propriedade é odiado por aquele que não tem.Aquele que não tem bens consumíveis odeia o que tem e os regimes comunistas ,totalmente sem fundamento,buscando só socializar a miséria ,constróem elos puramente ideológicos para manter a sociedade unida,usando,como o cristianismo católico,o despojamento material,uma moralidade despojada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário