sexta-feira, 13 de junho de 2025

o meu projeto

 

O meu projeto se diferencia aqui,naturalmente do de Heidegger,porque eu entendo ser possível ,no diálogo entre a filosofia e a psicologia ,bem como entre outras partes do real(abordadas por ciências particulares)realizar esta busca de snetido existencial em tudo que é.

No momento em que o Ser retorna,tocando as essências ,é possível fazer acompanhar estes percursos,no afã,como eu disse,de remover as barreiras ao melhor desenvolvimento da existência.

Na psicologia,uma neurose pode ser este “ ruido” e identificar porque a existência não se encaminha normalmente é uma solução de saúde,que a fenomenologia tem como ajudar.

Na vida social,Heidegger não me parece suficiente,mas de qualquer forma os efeitos sobre as inividualidades,a repressão sobre as individualidades, encontrariam uma chance de trasncendência.

Porque a fenomenologia é transcendente,na medida em que se baseia no Dasei,no ser-aí,o homem que faz o percurso e identifica estes percursos.

As ilusões de que esta transcendência supera a repressão eu deixo de fora naturalmente,até como algo risivel.O sujeito que está sob escravidão não vai se sentir livre,mas melhor e com mais potencialidade(inclusive para lutar[isto é um eco do estoicismo]).

A história atinge o dasein frequentemente,como má sorte,velada e escondida.Vide o destino dos judeus sob o nazismo,mas a força potencial de luta ressurge na busca do sentido.

Mas também em outras ciências ,em outras partes do real ,este método ajuda:para identificar,num crime,as suas motivações,a partir dos fatos elementais do real,que se apresentam(vamos falar depois sobre este conceito).

A “presença” de uma luva feminina no local do crime,leva à hipótese da pasionalidade;pólvora,uso de arma de fogo e assim sucessivamente constrói-se um sentido,um sentido narrativo e explicativo.



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