Aqueles
que acompanham o meu trabalho têm notícia de meu projeto estrutura ,que extraí,como
proposta,das minhas leituras do Capital de Marx.
As
dificuldades enfrentadas por mim ,me levaram a pensar numa forma de compreender
melhor este livro e outros que tais.
Ao
invés de colocar as notas explicativas e chavinhas no rodapé,obrigando o leitor
a ir e voltar,resolvi colocar nas entrelinhas.
Já
dei um exemplo aqui. Mas este método é um laboratório d e muitas possibilidades
que derivam de erros também.O exemplo que eu pus não serviu senão para trazer
novas idéias a serem discutidas.O escopo,no entanto,de memorização não foi bem sucedido.
Então,a
partir desta constatação ,só ficou da primeira experiência um laboratório para
novas idéias.
Mas
para garantir a questão da memória,da memória imediata,pretendo qualificar
estas chavinhas ,de modo que o leitor guarde de plano,segundo a sua capacidade ,a
memória essencial,que lhe permita ter compreensão permanente do que leu.
Vou
aprofundar proximamente isto aí.Por agora o que devo dizer é o que significa
este meu projeto e como pretendo criar novos caminhos para ele.
É
um projeto de explicação de problemas complexos,postos diante do professor,o
qual deve simplificar sem vulgarizar e muito menos perder elementos
fundamentais daquilo que se explica.
E
os seus caminhos se ligam a esta premissa:como memorizar de plano;como criar
possibilidades novas de idéias novas;como dispor os elementos de notas de modo
a fazerem sentido.
Mas
o mais importante é superar pedagogicamente o problema do analfabetismo
funcional,mostrando o que é decisivo neste objetivo:ler não só a linha ,mas
e preeminentemente, a entrelinha.
Naturalmente
que outras idéias vão aparecer.
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