Uma
das coisas fundamentais na formação do homem,é quando criança ,recebe o primeiro(de
muitos)não.
Nesta
altura a sua formação começa ,bem como sua socialização e tal sobrevém porque
não há nenhuma explicação exigível.
É
lógico que quanto mais a criança se torna adulta ou vai nesta direção, a
explicação surge como algo inescusável.
Porém
,num determinado tempo o ato de explicar não contribui para o
crescimento,porque é a questão do limite,que tem que ser transmitida para o
pequeno.
As
formas de fazer esta transmissão podem ter consequencias traumáticas,mas se o
limite for entendido como tal permanecerá sempre como componente saudável de formação.
Nós
sabemos que ao longo da história correntes de pensamento dogmáticas ordinariamente
se negaram a ouvir um não e regularmente há uma explicação para esta falta de
audição.De consideração do outro.
Se
alguém é definido como explorado ,mas nega o comunismo,este o obriga a se “
libertar”,porque a sua condição objetiva nada tem a ver com o seu direito de escolha.
Em
termos concretos isto,admito,é absurdo.O que eu quero dizer é que não há
humanização se o não não for reputado como mais importante do que as melhores
intenções de qualquer movimento.
Isto
porque se um comunista tira as cadeias de alguém oprimido,tal não tem a ver com
a ideologia,porém com a humanidade e quando os comunistas,como qualquer
movimento, estabelecem um compromisso imposto ao libertado de
reconhecimento,este não funda nenhuma obrigação.
É
o que Kant diz:a vontade incondicionada,ou seja,movida pelo dever é que impede
o relativismo,principalmente nas suas manifestações distorcidas.
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