Continuando as reflexões anteriores
e já me referindo aos filósofos eu cito Marx e Hegel,mas por razões que explicitarei
mais abaixo,Heidegger.
Devo me referir também a
correntes de pensamento recorrentes no meu trabalho,como é caso da
fenomenologia.
Aliás a citação da fenomenologia
é o que explica a presença de Heidegger.
Dentro de uma visão profissional
e utilitária da filosofia a pergunta é
qual a utilidade hoje de Hegel ,de Marx e de Heidegger e a fenomenologia,que
este último não aceitava como classificação (im-)posta sobre ele(muito menos
existencialismo[mas que eu acho que cabe]).
A ciência da lógica de Hegel
ninguém atribui grande importância e eu vou tratar disto em artigos
vindouros,mas a fenomenologia ainda tem valor,não só como parte da História da
Filosofia,como aplicação profissional à realidade.
Tal constatação nos remete a Heidegger.Muito
embora ele não admita ,aparentemente,fica claro que a análise de tudo o que
existe,a pluralidade de tudo o que existe, só é apreensível pela essência,ainda
que a substância(aristotélica)não esteja presente .
Na dialética hegeliana é factível
estabelecer conexões contraditórias a partir do fenômeno,de modo a trazer novas
verdades e contribuições para a sociedade.Sempe me lembro do exemplo da sala de
aula em que há uma dialética útil em
relação ao aprendizado.Se faltar o diálogo dialético acaba o aprendizado.Assim
eu continuaria mostrando exemplos,mas não agora.
E no caso de Marx a minha
preocupação não é mais com
ele,embora ele esteja no processo:minha
preocupação é com o movimento social e revelar algumas questões já reconhecidas
no mundo todo,como plágios e problemas de compreensão do seu pensamento.
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