Muitos
filósofos trabalham com dicotomias:Pascal,Nietzsche,Hegel,um pouquinho Marx e
outros que tais.
É
sempre uma relação determinada com o mundo:o caniço de Pascal;o além do homem;dialética
em Hegel;a relação de trabalho para Marx.
Mas
nós acrescentaríamos os dialéticos e
discutir se existe uma dialética em Platão.Proudhon que usa a dialética,os
conjuntos práticos,a elaboração de totalidades.Sartre que também maneja isto aí,embora
sem reconhecer a anterioridade de Proudhon.
Mas
hoje nós falaremos sobre o homem e o
além do homem ,de Nietzsche.
Nietzsche
se refere à passagem do homem para o além do homem.O homem ,este conceito abstrato
,é superado pelo além dele,que é a perspectiva(individual?)de cada um.
O
homem concretamente ,não submetido a esta idealização,mas referenciado a si mesmo,se preocupando
consigo,inserido nesta “nova” comunidade de perspectivas iguais.
Muito
se discutiu este termo ,“super-homem”,mas na verdade Nietzsche construiu o termo “ além do homem”,alguém que
deixou o seu passado e vive num novo presente,produzindo futuro.
É
o popular “fui!”,que nós usamos tanto no Brasil.
Nietzsche
propõe esta nova figura,que nada tem a ver com estas abstrações racionais,que
só existem,segundo ele para confinar naquilo que ele também denomina “
consciência de rebanho”,que é o atributo do moralista,que se compraz em se adequar
a estas idealizações!
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