quinta-feira, 20 de março de 2025

o mein kampf

Amigos eu vou retomar aqui a biblioteca ,esquecida por alguns anos ,mas vou colocar neste blog,não num blog separado.

E recomeço tratando de um livro,o qual já abordei(inclusive o assunto)mas que aprofundarei agora:

O capitulo mais elucidativo deste livro é aquele que se intitula “o homem forte é mais forte quando está só”,onde o autor expressa a sua concepção totalitária,pela qual não existe ética em vencer o outro,segundo regras pré-estabelecidas,mas a necessidade imposta pela natureza de destruir este outro,o qual será sempre uma ameaça.

Uma vez eu comparei Hitler a Cortez que destruiu a civilização asteca,quando poderia usá-la em seu favor.

Mas tanto Hitler como a inquisição espanhola tinham como perspectiva a destruição do diferente e permanência só de quem assim procedeu e venceu.

Num certo sentido a visão de escravização dos povos era transitória porque no final só ficariam os povos arianos.

Os escravos seriam destruídos também,como uma ameaça permanente de revolta.E como uma cultura concorrente,por isto perigosa.

O perfil psicológico do autor é destrutivo,integralmente destrutivo, e muitas decisões foram tomadas neste sentido.

Ele só admitia manter uma outra cultura se a concorrência dos arianos fosse incontrastável ,como aconteceu com Paris.

 

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