Amigos
eu vou retomar aqui a biblioteca ,esquecida por alguns anos ,mas vou colocar
neste blog,não num blog separado.
E
recomeço tratando de um livro,o qual já abordei(inclusive o assunto)mas que aprofundarei
agora:
O
capitulo mais elucidativo deste livro é aquele que se intitula “o homem forte é
mais forte quando está só”,onde o autor expressa a sua concepção
totalitária,pela qual não existe ética em vencer o outro,segundo regras pré-estabelecidas,mas
a necessidade imposta pela natureza de destruir este outro,o qual será sempre
uma ameaça.
Uma
vez eu comparei Hitler a Cortez que destruiu a civilização asteca,quando
poderia usá-la em seu favor.
Mas
tanto Hitler como a inquisição espanhola tinham como perspectiva a destruição
do diferente e permanência só de quem assim procedeu e venceu.
Num
certo sentido a visão de escravização dos povos era transitória porque no final
só ficariam os povos arianos.
Os
escravos seriam destruídos também,como uma ameaça permanente de revolta.E como
uma cultura concorrente,por isto perigosa.
O
perfil psicológico do autor é destrutivo,integralmente destrutivo, e muitas
decisões foram tomadas neste sentido.
Ele
só admitia manter uma outra cultura se a concorrência dos arianos fosse
incontrastável ,como aconteceu com Paris.
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